Câmeras internas: principais dúvidas e respostas


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Câmeras internas: principais dúvidas e respostas

O cuidado com a família, com os animais de estimação e com o patrimônio são motivos de sobra para se pensar em segurança residencial. Por isso, as câmeras internas são um dos equipamentos mais procurados para garantir tranquilidade e bem-estar a todos.

Com câmeras internas Wi-Fi, os moradores podem monitorar tudo o que acontece no lar de qualquer lugar do mundo durante 24h por dia. Porém, ainda há muitas dúvidas sobre essa tecnologia.

Pensando nisso, selecionamos os questionamentos mais comuns — de pessoas interessadas e clientes da Intelbras — sobre câmeras internas, com destaque para os modelos Wi-Fi. Confira!

Principais dúvidas e respostas sobre câmeras internas

Quais modelos são mais indicados para áreas internas e externas?

Basicamente, toda câmera de segurança pode ser usada internamente, mas nem toda câmera pode ser usada externamente. Sendo assim, é necessário prestar atenção nas características do produto para escolher o melhor modelo.

As câmeras externas devem ser mais resistentes ao clima (luz solar, ventania, tempestades, etc.). Por isso, vale a pena analisar o que tecnicamente é chamado de grau de proteção: câmeras com IP 65 para mais (IP 66, IP 67 e assim por diante) já são consideradas ideais para uso externo.

Já as câmeras internas costumam ter outras características que você pode levar em consideração, como:

Tipo de instalação – geralmente, as câmeras internas são mais simples de instalar. As câmeras Wi-Fi, por exemplo, só precisam de energia elétrica, ou seja, são ligadas numa tomada.

Campo de visão – quanto maior o campo de visão, maior será a área monitorada. Por exemplo, se você mora em uma casa e quer acompanhar todas as movimentações na sala de estar, a câmera precisará ter um campo de visão compatível. Mas se você é dono de um bar ou restaurante e quer instalar uma câmera na área do caixa, o campo de visão não precisa ser tão amplo.

Consigo visualizar as imagens das câmeras mesmo longe de casa?

Sim. As câmeras Wi-Fi podem ser acessadas em um smartphone conectado à internet. O usuário deve baixar um aplicativo e configurar o seu perfil. Feito isso, é possível visualizar as imagens em tempo real ou vídeos gravados, efetuar comandos, entre outras funções.

Outra opção possível é instalar um sistema de CFTV (Circuito Fechado de TV), em que as câmeras internas captam as imagens e transmitem para gravadores de imagem (DVR), computadores, smartphones e/ou tablets.

O que fazer para armazenar as gravações feitas pela câmera?

Existem diversos modelos de câmeras internas que podem oferecer diferentes métodos de armazenamento de imagens, como:

Cartão de memória – a pessoa compra o cartão SD e coloca na câmera. Nesse caso, é importante saber quanto tempo de gravação você precisa para escolher a melhor capacidade de memória.
Dica: para facilitar essa tarefa, a Intelbras desenvolveu uma calculadora online. Os primeiros passos são os seguintes: basta selecionar qual família de câmeras internas da Linha Mibo você tem (Mibo car – câmeras veiculares; Mibo: iC3, iC4…; Mibo cam: iM3, iM4…;) e depois é só decidir o que você quer saber: quantos dias o seu cartão grava ou qual cartão comprar que ela vai informar a você.

Nuvem – há modelos de câmeras internas Wi-Fi que tem a tecnologia de armazenamento em nuvem, ou seja, você pode acessar as imagens gravadas em um aplicativo ou plataforma online de qualquer lugar e contratar planos de armazenamento de acordo com suas necessidades;

DVR – consiste em um aparelho de gravação e armazenamento que recebe as imagens das câmeras internas e as distribui para os dispositivos. Como se trata de um modelo profissional, sua capacidade de memória é grande, podendo chegar a 112 TB.

Como o cartão de memória da câmera armazena as gravações? O que acontece quando ele fica cheio?

Quando a capacidade de armazenamento fica cheia, as gravações ficam sobrepostas. Isso quer dizer que a câmera começa a gravar em cima da gravação já realizada anteriormente.

Por exemplo, se o cartão de memória armazena 7 dias de gravação, no 8° dia, as novas imagens vão sobrepor a gravação realizada no 1° dia. No 9º dia, as gravações vão sobrepor aquelas realizadas no 2º dia, e assim por diante.

Portanto, você não precisa ficar trocando o cartão SD da câmera toda hora, apenas saiba que no exemplo dado, ela sempre terá os registros dos últimos 7 dias.

É possível salvar as imagens da câmera interna na nuvem?

Com as câmeras da Linha Mibo da Intelbras, você pode optar por comprar o cartão de memória, utilizar o DVR ou contratar o serviço de nuvem. Basta verificar qual ou quais das opções o modelo escolhido oferece.

Sendo assim, ao baixar o aplicativo da sua câmera da linha Mibo Cam, você poderá contratar diretamente o serviço de nuvem da Intelbras, com a capacidade de memória de acordo com as suas necessidades. Lembrando que o serviço de nuvem é oferecido justamente porque não é possível fazer essa sincronia em nuvens como Google Drive, Dropbox e Icloud.

Fonte: Intelbras


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