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A pandemia aumentou bastante o uso de tecnologia para consumir serviços financeiros. Aplicativos de bancos, de meios de pagamento, de fintechs ganharam bastante espaço com a dificuldade de se ir a uma agência física.

Para funcionar no mundo digital, o mercado financeiro precisa de uma infraestrutura complexa que envolve conexões entre a sede e as agências, entre corretoras e clientes, além de extranets nas operações das instituições entre si e com órgãos reguladores e governamentais.

Por isso, cada vez mais o futuro das instituições do setor financeiro passa pela rede que utilizará. É necessária uma arquitetura que seja flexível, adaptável e que ofereça integração simples com soluções de segurança e conectividade na nuvem.

Outro requisito imprescindível é a disponibilidade. Afinal, ninguém quer passar pelo aperto de entrar em um aplicativo e ficar minutos esperando para conseguir finalizar uma operação. Mais grave que isso, uma instabilidade custa dinheiro aos bancos. No mercado acionário, uma pane desse tipo representa uma perda de milhões de reais, pela falta de liquidação de contratos de compra e venda.

Uma possibilidade para facilitar a transformação digital do setor pode ser a utilização de SD-WAN, um tipo de solução que permite a criação de redes WAN definidas por softwares combinando diferentes acessos à internet tais como MPLS, 3G /4G/5G, LTE e satélite, com menor custo, escalabilidade e alta disponibilidade.

Essa rede simplifica o gerenciamento da conectividade por ser centralizada. Com essa abordagem, a empresa consegue fornecer uma largura de banda maior para cada uma de suas filiais, garantindo que sempre exista um bom nível de conectividade para fornecer serviços adicionais aos clientes, como usar videoconferências em HD para treinamento ou consultas com especialistas em outros locais, sem afetar o funcionamento do banco.

Como segurança é um aspecto fundamental para o setor, a SD-WAN permite administrar todas as políticas de segurança de forma centralizada e incorporar tecnologias adicionais para a proteção de dados.

Vale lembrar que, com mais gente buscando fazer transações online, sobe a demanda por capacidade da rede para suportar o crescimento do tráfego. É necessário que a empresa esteja preparada para adicionar conexões, sem perder a mão no controle de custos.

Ter uma estrutura de rede madura é vital para os desafios do setor financeiro, especialmente quando as instituições financeiras precisam se preparar para a competição, oferecendo novos serviços e agregando valor à marca e ao negócio.

Ser capaz de gerenciar a rede e o tráfego de maneira otimizada, garantindo a disponibilidade para suportar mudanças e decisões de negócios, torna-se mais importante a cada dia e é um aspecto que os gerentes de TI não podem ignorar.

A Vogel tem uma estrutura de rede de alta capacidade, com cobertura nacional e flexibilidade para contratação dos serviços. Além disso, tem acordo de cooperação com a Silica Networks para conectar as estruturas pertencentes às duas operadoras no Brasil, Argentina e Chile.

Como a Silica é a operadora com mais passagens de cabeamento pela Cordilheira dos Andes, a parceria facilita o contato do mercado financeiro nacional também com o Sudoeste Asiático.

Fonte: Vogel

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